Uma ideia...

O texto abaixo dá uma linda dramatização para o Natal. Use e abuse de sua criatividade e comprove.





A história do pinheirinho de Natal




Quando o Menino Jesus nasceu, todas as pessoas ficaram alegres.

Crianças, homens e mulheres vinham vê-lo, trazendo presentes pobres e ricos.

Perto do estábulo, onde dormia o Menino Jesus, num berço de palha, havia três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pinheiro.

Vendo aquela gente que ia e voltava, passando embaixo dos seus galhos, as três árvores quiseram também dar alguma coisa ao Menino Jesus.

- Eu vou dar a minha palma maior e mais bela para que ela abane docemente o Bebê - disse a palmeira.

- Eu vou apertar as minhas olivas, o óleo servirá para amaciar os seus pezinhos - disse a oliveira.

- E eu? Que posso dar? - perguntou o pinheirinho.

- Você? - responderam as outras.

- Você não tem nada para dar!

Suas agulhas pontudas poderiam picar o Menino Jesus.

O pobre pinheirinho sentiu-se muito infeliz e respondeu tristemente:

- É mesmo. Vocês têm razão. Nada tenho para oferecer.

Um anjo que estava ali perto escutou a conversa e teve pena do
pinheirinho, tão humilde, tão triste, que nada podia fazer porque nada possuía.

Lá no céu as estrelinhas começavam a brilhar.

O lindo anjinho olhou para o alto e chamou-as.

No mesmo instante elas desceram com boa vontade e foram colocar-se sobre os ramos do modesto pinheirinho que ficou iluminado.

Lá no bercinho, dentro do estábulo, os olhos do Menino Jesus brilharam ao ver aquela árvore tão linda!

É por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam com luzes o pinheiro, no tempo do Natal.





(Autoria Desconhecida)










Sugestões natalinas







Desejo...

Fiz este porta-mensagens para a porta de minha sala.

ÚLTIMO ENCONTRO COM OS PAIS


Lancei a temática "Como está sendo construída a casa da vida do seu filho?" e abordamos os valores fundamentais nessa construção. Para tal, organizei alguns slides que mostravam a simulação da construção de uma casa de verdade com a representação dos possíveis valores humanos essenciais em cada etapa (desde o alicerce até a finalização da mesma). Aproveitei a história abaixo para complementar o trabalho.



UMA CONSTRUÇÃO IMPORTANTE


Era uma vez três porquinhos que viviam felizes na floresta “A vida é bela”.
Nesta floresta, havia um lobo muito mau que gostava de se fartar de ações e virtudes incorretas.
Os porquinhos, preocupados com o lobão, resolveram construir cada um a sua casa para se protegerem.
O primeiro porquinho fez a casa utilizando material com valores e virtudes nada edificantes: palhas da preguiça, da desobediência, do desrespeito, da irresponsabilidade... Palhas do “TUDO PODE”.
O segundo porquinho construiu sua casa com madeiras de valores incorretos, que também prejudicaram sua mente e seu corpo, como madeiras do cigarro, do álcool e das drogas, tudo que intoxica o organismo.
O terceiro porquinho construiu sua casinha com tijolos dos verdadeiros bons valores humanos. Tijolos da responsabilidade, da coragem, do altruísmo, dos limites, da fortaleza, do respeito, da justiça, da disciplina, da paciência e do amor.
Você pode imaginar o que aconteceu...
O lobão não deixou por menos. Destruiu facilmente a casa das palhas e a casa das madeiras.
A casa que permaneceu foi a dos tijolos dos verdadeiros e bons valores humanos.
Agora é com você, pai/mãe! Continue a construção dessa casa dando o acabamento que ainda falta.
Abra as janelas e deixe o sol do bem entrar, iluminar e aquecer toda a casa.
Regue constantemente as flores que perfumam o jardim da vida de seu filho e observe as borboletas das boas amizades que pousarem nelas.
Com certeza, os pássaros cantarão para vocês, todos os dias, que a vida vale a pena ser vivida.

MIMOS PARA SELAR O ENCONTRO



Estes envelopes traziam as lembrancinhas.




A chave da "casa" que ajudei a construir colocando alguns "tijolos" unidos pelo cimento do AMOR.






Acompanhando as chaves vinha uma moeda de chocolate simbolizando a "fechadura" da casa.


MENSAGEM FINAL

Para concluir o encontro usei a mensagem abaixo.
Quando educas?

Não educa quando impõe suas convicções,
Mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
Mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
Mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
Mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas ideias,
Mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
Mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
Mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
Mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
Mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
Mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
Mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
Mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
Mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória,
Mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
Mas quando o faz presente na tua vida.

(Autoria Desconhecida)
E por fim, sorteei o livro O PODER DA PACIÊNCIA, de M. J. Ryan, da editora Sextante. Pois, sem ele não teria alcançado os objetivos propostos para o ano letivo.

PARTILHANDO ALEGRIA

A amiga Olímpia é uma parceira da educação, é por isso que seu blog atingiu esse número grandioso de visitas . Vale a pena visitá-lo.



É um prazer divulgar seu trabalho.

QUE PRESENTE MARAVILHOSO!

Este selo vem reforçar o quanto a LEITURA é importante no nosso crescimento como pessoa. Pois, um livro é um companheiro inseparável.



Obrigada pelo carinho!

MUITO LEGAL!



BRINCANDO COM O NÚMERO QUATRO


O bebê baba no prato
Quatro vezes um = quatro.
A babá dá ao bebê biscoito
Quatro vezes dois = oito.

Quatro vezes três = doze
Pára de fazer pose
Pra dizer que dezesseis
São quatro vezes quatro Inês.

Pinte quatro, cinco pinte,
Quatro vezes cinco = vinte,
Pinte então o seu retrato
Quatro vezes seis = vinte e quatro.

De aninhos conta oito,
Devagar não fique afoito,
Pois quatro vezes sete = vinte e oito.
Quatro vezes oito = trinta e dois

Não importa se depois
Pra saber conta nos dedos
Que quatro vezes nove = trinta e seis
É o mesmo que trinta mais seis.

Se a cabeça já não aguenta,
Não esquenta,
Chegou ao final a tormenta,
Quatro vezes dez = quarenta.

(Maria Hilda de J. Alão)